quinta-feira, 29 de outubro de 2015

permitir.

às vezes até sou capaz de entender, outras vezes só queria parar de tentar. a bagunça que os sentimentos cria nas pessoas quase nunca compensa... e nunca quando se trata quem não sabe lidar, como eu. o tempo passa e tudo que a gente aprende é que não importa o quanto as coisas pareçam ser, elas quase nunca são. (não há tempo que volte amor, vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir).
quantas vezes você já se permitiu sofrer?

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

subjetividade.

a gente cresce ouvindo muito sobre amor, reciprocidade e respeito. só que, na realidade, não sabemos nada sobre isso. insistimos. brigamos. queremos consertar o mundo e que ele seja do nosso jeito. queremos que os sentimentos sejam definidos da nossa maneira. "amor só é amor se for assim" "reciprocidade é isso" "respeito é pra quem tem". o mundo e as pessoas não podem ser explicadas dentro de uma caixinha. às vezes acho isso mágico, rico e ímpar, outras penso ser exaustivo demais... todas essas maneiras errôneas, de definir coisas que não podem ser definidas de forma geral, é sobre a tentativa de que tudo seja simplificado como o sim e não, o preto e branco, porque é realmente difícil demais entender pessoas dentro da sua real subjetividade. em certos momentos só gostaria de poder fugir, para qualquer lugar onde não tenhamos que viver presos dentro dessas amarras que só servem como sufoco diário, independente de onde você olhe, até mesmo dentro de si. queria saber quando isso vai passar, e se realmente passa algum dia, mas enquanto isso sigo cambaleando, da minha maneira... esse é o preço que se paga por ser alguém que pensa demais. eu não faço o menor sentido.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

UR SMILE!


Nem todas as palavras do mundo são capazes de falar por mim....

domingo, 18 de outubro de 2015

quem é mais sentimental que eu? 
eu disse e nem assim se pôde evitar...

8 anos... o mesmo final que chega até ser deprimente.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

cale.

- Às vezes chega até parecer que não se importa... Você é muito fechada.
- Me importo sim. E sobre ser fechada: sou igual a você!
- Não, não é! Você é muito mais. Não da pra te entender, complicada demais. Só me avise com antecedência se eu tiver que ir embora.

(...)

(Só fique... Que com o tempo você arranja a chave do cadeado no qual guardo tudo aquilo que oculto pelo medo de sentir e ser.)

sábado, 10 de outubro de 2015

medo.

o tempo inteiro temos algo no qual nos freia sem igual: o medo.
medo de errar
medo de sentir
medo de se enganar
medo de se machucar
medo de se decepcionar
medo de angústia
medo da perda
medo do julgamento
medo de ouvir
medo de agir
medo de viver

 medo, medo, medo, medo...

e puf, morreu!

domingo, 4 de outubro de 2015

KS

É difícil para você fazer a sua própria coisa?
Nunca é difícil para mim fazer isso, mas tem sido difícil as vezes ouvir a resposta das pessoas sobre isso, para coisas que eu acho que são tão insignificantes, tão insignificantes quanto não querer usar salto alto por cinco horas ou mais significante o jeito que as pessoas escolhem viver sua vida. Por que as pessoas se importam? Por que você se importa? Desculpe, eu te desapontei ou algo assim? Você nem me conhece.

Qual você acha que é o segredo para ter uma relação de sucesso? 
Quando você ama algo, você conhece isso. Então você sente a posse e se isso muda, você só ama até onde você conhece porque então você fica ‘O que é isso?’ Eu acho que talvez a chave para ter uma relação longa é realmente apreciar a vida dessa pessoa e não tentar possuir isso. É tipo apenas pare de tentar. Nós todos fazemos isso.

Onde Nasce o Sol

Hoje a saudade conversou comigo
Veio falar de você sem razão
Te encontrei por toda parte
Tropecei no meu desastre
Eu e a lua e a solidão

Amanhã bem cedo
Depois que o sol sorrir pro mundo
Eu vou chorar do outro lado
Sem ninguém
Sem você

Já estou indo
Embarco no próximo voô da meia noite
Perfeito pra recomeçar
Sem você
Vou ver que esse amor
Não era pra gente viver

sábado, 3 de outubro de 2015

to think

"Não importa onde estamos nossa mente é nosso lar"
Ontem eu tinha 11 anos e parecia que o mundo caia sobre meus ombros. Sempre quis e tentei, mas nunca consegui entender bem o mundo, nem a mim mesma, mesmo que pensar seja praticamente algo nato do próprio eu. Da pra ao mesmo apostar, vez e outra, que aprendi a lidar melhor com a falta de algo que nunca consegui alcançar e provavelmente nunca irei, algo no qual nem mesmo sei o nome. Às vezes, sinto que nasci com algum problema de fábrica, por isso essa minha mania de ir em direção contrária a tudo aquilo que eu gostaria, mas nunca dei conta de ser. O peso que se tem em filtrar absolutamente tantas informações e se limitar a fazer o seu melhor para com o mundo é um fardo que carrego desde que me conheço por gente, e toda vez que me encontro fora de controle parece que a dor triplica. Escuto, percebo, analiso. Tento concertar, mas eu não consigo entender nada de jeito nenhum. Só queria entender, arrumar tudo. Outras vezes começar do zero, só queria não saber nada, bloquear as coisas. Às vezes queria ser diferente, indiferente.. Mas daí, paro e penso o quanto o mundo precisa de pessoas que se importam.