"O egoísmo humano é uma coisa estranha: a dor que dói é a minha e a dos outros é manha."
domingo, 2 de agosto de 2015
a nossa melhor amiga é a escrita.
costumamos falar muito das fotografias, como elas guardam momentos. muitas vezes, hoje em dia, as pessoas até deixam de verdadeiramente viver por conta delas: facebook, instagram, twitter, snapchat, entre outros. no final: ego e status. todo mundo quer mostrar que está feliz, realizado, mostrar que sua vida é interessante e que é uma pessoa cheia de amigos. ser visto, ouvido. sim, elas pode guardar relíquias, podemos olha-las e sentir falta de algo que passou e não volta mais, é a personificação do passado, mas tenho duramente pensado o quão a escrita não é valorizada na sua real dimensão. ela sangra tudo aquilo que fomos, seremos e sentimos. a escrita tem mais da gente do que qualquer outra coisa, ela que é capaz de nos conhecer como ninguém e ao conhecermos ela nunca mais estaremos sozinhos. quantas vezes lemos um texto escrito e paramos pra analisar os sentimentos nele contido? a escrita não pode ser substituída, ao tirarmos essa oportunidade de um ser humano estamos tirando sua introspecção. a vida exige demais da gente. ninguém pode viver sangrando emoções por aí se quer ser ouvido. temos que filtrar as coisas que sentimos o tempo todo, por motivos variados: pra viver de maneira menos sombria nessa sociedade doente, pra não nos machucarmos, evitar problemas, pra poupar até mesmo o outro. sentimento é assim, não pede permissão, mas nós devemos saber lidar com eles, essa é a condição minimamente racional pra se viver no planeta terra. porém, o que a escrita nos da? toda a liberdade pra sermos o que realmente somos, ela nunca vai nos julgar, nunca vai nos culpabilizar por nada, ela sempre vai estar lá quando precisamos, além de diversas vezes rir com a gente ao voltar no passado. a escrita é a nossa melhor amiga.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Estar cheio de ódio significa que você está ferindo a si mesmo em primeiro lugar.
Antes que você possa odiar alguém, primeiro você tem que criar o veneno dentro de si mesmo. Você pode dar isso a alguém apenas se você estiver cheio de ódio. Estar cheio de ódio significa que você está ferindo a si mesmo em primeiro lugar. O outro não pode ser ferido, depende somente dele, o outro pode não aceitar ao ódio, pode rejeitá-lo, ele pode simplesmente rir disso, pode até nem reagir. Você vai se sentir impotente diante dele, por isso não é certo que o outro vai ser ferido. Mas uma coisa é certa, que se você odeia alguém, primeiro você tem que envenenar sua própria alma de muitas maneiras. Você tem que ser muito cheio de veneno sobre os outros.
domingo, 26 de julho de 2015
não se pode fugir do que faz parte de nós.
(cedo ou tarde é preciso entender que o problema mesmo é que nenhum lugar é nosso)
domingo, 19 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
sobre dia de marijuana
acredito já ter tido o quão especial és e como foi importante ter te conhecido pro meu próprio crescimento. mas, acima de tudo, preciso ressaltar como nossa amizade aconteceu simplesmente sem pretensões. durante esses anos não devemos ter falado "te amo" nem mesmo uma meia dúzia de vezes, e tão pouco somos regadas do "sempre estarei aqui", somente estamos, e antes que pareça um lamento, na verdade você foi aquela que me ensinou que não tem palavra alguma que possa competir com o preço de uma ação. mas hoje é seu dia e preciso agradecer por te ter em minha vida, sendo meu alicerce nas piores crises de existência, nos piores/melhores surtos de alegria. posso dizer que poucas pessoas me conhecem tanto quanto você, obrigada pela paciência, de verdade. por estar sempre do meu lado e acreditar em mim até mesmo quando não acredito e por ter o coração que tem. desejo todas aquelas coisas clichês que você já sabe, que ninguém seja capaz de falar que seus sonhos não serão realizados porque eu acredito em todos eles, juntamente com você. < cineasta fantástica 3. ah, inclusive, i LOV u, simmmm
grazi
eu sangro
todo mês
toda vez
que magoam
o meu coração
eu sonho
deitada ao teu lado
ou no ônibus lotado
com a cabeça na galáxia
e os pés no chão
eu choro
bem baixinho
de mansinho
que é pra não acordar
a solidão
eu pareço pedra
eu queria ser pedra
mas nasci flor
sábado, 11 de julho de 2015
metade de mim é amor e a outra metade você (também)
Sempre costumo fazer a avaliação da pessoa que eu era antes de você e quem me tornei. Com você aprendi o verdadeiro significado de admiração, me desprendi de valores horríveis e tive a oportunidade de me dar conta de várias coisas sobre mim mesma que antes passavam despercebidas. Você está em tudo que eu me tornei: na forma como abri horizontes pra olhar o mundo, nas pessoas incríveis que conheci, nas histórias lindas que assisti, nas músicas que ouvi, nos sonhos que vivi, nos livros que eu li, nas vontades, nas infinitas vezes que injustiças pequenas e notícias distorcidas fizeram com o que eu pensasse muito mais sobre o leque de mentiras que podiam estar me cercando desde sempre. Não quero te projetar, longe de mim, mas não da pra dizer que não és, no mínimo, uma das pessoas mais autênticas que tive a oportunidade de conhecer. Obrigada por tudo que fez por mim, mesmo que indiretamente, a minha caminhada vai ter sempre um pouco de ti, mesmo que ela seja corrida ou doída. Você, sempre lá.
"It's okay', you know? It's okay to be you. It's okay to just not be okay. It's okay to not be okay."
terça-feira, 7 de julho de 2015
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