Eu sempre tenho uma leve vontade de morrer com essa cena
"if this was us meeting for the first time, i’d do it all again. everything. the fucks, the fuck ups, everything. i’d do it all again."
"O egoísmo humano é uma coisa estranha: a dor que dói é a minha e a dos outros é manha."
sábado, 3 de maio de 2014
karmy ♥
"ela é única que podia ver maratonas de dance mom, porque ela só fala nos intervalos. e sempre no meu aniversário faz uma pequena gincana. ano passado quando meu passarinho morreu, ela era a única que conseguia me fazer rir." karma
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Costumava ter
tanto pra dizer, mas eu me tornei a amargura de algo concreto que sempre
martelo ‘fuck it, fuck off, fuck everyone’. Eu não tenho mais histórias pra
contar, eu não tenho mais doutrina pra seguir, leis pra me guiar. Não há espaço
pra novas reclamações, sempre haverá o mesmo martelo no caminho, não importa o
tempo, as estações. É horrível olhar pro passado e sentir vontade de vomitar, é
assim que me sinto cada vez que olho pra trás. E eu sigo repetindo ‘i really
don’t care, i really don’t care’. Eu vejo pessoas passando e assim repito
novamente, eu vejo pessoas chegando e elas nunca conseguem realmente tocar o
fundo do meu coração. Ser fria exige experiência, exige eficiência, grande sonolência.
Eu gosto de gente, mas não amo ninguém. Fico olhando pro teto perguntando se
esqueci alguma coisa dentro do lixo e a resposta vem em negrito: SUA VIDA.
“Dona da
rotina, mamãe corridona
Defina
efeito sanfona, se acha esquisitona
Cafeína,
Maracujina, moça respondona
Feiona em
dia ruim, mas sempre bela dona
Maestrina do
lar e popstar, Madona
Sovina
dança, opina, sorri e faz carona
Quer ser
minha pequenina e pro mundo grandona
Grita igual
buzina em dia nervosona
Santa sem
batina, ganha tranquilona
Hipnotiza a
retina, flash, figurona
Estrela
maior do show, se precisar, machona
Fria igual
neblina, alegre e fanfarrona
Brilha igual
platina, prima, sabichona
Ave de
rapina e musa pras telona
Ela abre o
circo, ela recolhe a lona
Diz que tá
gelatina e malha apegadona
Vira
destaque da piscina, satisfeita mona
Messalina,
corajosa, do lar e chorona,
Faz tudo
quando quer
Eita, mulher
durona”
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Grey’s Anatomy
"As pessoas possuem cicatrizes. Em todos os tipos de lugares inesperados. Como mapas secretos de suas historias pessoais. Diagramas de suas velhas feridas. A maioria de nossas feridas podem sarar, deixando nada além de uma cicatriz. Mas algumas não curam. Algumas feridas podemos carregar conosco a todos os lugares, e embora o corte já não esteja mais presente há muito, a dor ainda permanece… O que é pior, novas feridas que são horrivelmente dolorosas ou velhas feridas que deviam ter sarado anos atrás mas nunca o fizeram? Talvez velhas feridas nos ensinem algo. Elas nos lembram onde estivemos e o que superamos. Nos ensinam lições sobre o que evitar no futuro. É como gostamos de pensar. Mas não é o que acontece, é? Algumas coisas nós apenas temos que aprender de novo.”
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)