Às vezes sinto como se a dor fosse algo viável, instável, permanente na minha vida. Não importa o quanto tenho, o quanto penso ter, no final do dia sempre parece que falta algo. Não existe. Não está ao meu alcance. Sabe o que é pior? Viver se culpando pelo passado, pelo que viveu, fez, pelos erros, tudo. É tudo uma grande bola de neve.
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