"O egoísmo humano é uma coisa estranha: a dor que dói é a minha e a dos outros é manha."
quinta-feira, 28 de maio de 2015
cover your crystal eyes and feel the tones that tremble down your spine
quando a gente realmente vai saber a maneira certa de agir? existe uma linha tênue entre impulsividade e erros.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
sobre ponto final com gosto de promessa
Promessas, fazemos o tempo todo. É tão ridículo da nossa parte, mas continuamos brincando de donos do destino. Quando amamos muito alguém queremos escutar que nunca seremos deixamos de lado, queremos prever o futuro, mas na verdade é que mais do que não saber o dia de amanhã nós não sabemos o nosso ser de amanhã. Tudo muda, inclusive as pessoas. Já dizia Heráclito "ninguém entra duas vezes no mesmo rio, pois quando se entra nele novamente não se encontra as mesmas águas". É ótimo amar alguém e crescer com essa pessoa, o horrível é olhar pra ela e não reconhece-la mais, não reconhecer o sentimento e estar agarrado a promessas e lembranças de um ciclo que é necessário terminar. Nunca me dei bem com fins, nem mesmo quando eu sentia que precisavam existir. Ontem olhei a gaveta e vi aquele seu diário escrito, no qual combinamos de fazer durante um tempo pra conhecermos ainda mais sobre nós. Não lembro exatamente o que escrevi a três anos atrás, mas me recordo de ter falado sobre sua solidão ser a minha e que você nunca mais estaria sozinha. Hoje estamos aqui tentando ver onde aquelas pessoas estão.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
anatomia de grey
Dr. Meredith Grey: Qual o objetivo? Todas essas horas e todo o dinheiro. Qual é o objetivo? O mundo é um lugar horrível. Jovens morrem de doenças. Não faz absolutamente nenhum sentido tentar ser feliz em um mundo que é um lugar tão horrível.
Dr. Meredith
Grey: O quê?
Dr. Wyatt:
Sim, coisas horríveis acontecem. Felicidade não é o centro de tudo isso ...
esse não é o objetivo. Se sentir horrível sabendo que você não vai morrer
desses sentimentos é o objetivo.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Carregando o peso de ter que ser alguém
Costumo ouvir por aí que não me encaixo. Que não sirvo para fazer parte disso ou daquilo. Que existe um padrão e que eu não estou nele. Tem gente que lida fácil com esse tipo de coisa. Eu não. Muita gente não. Às vezes sinto como se a vida fosse uma prova de alternativa e eu não tivesse a menor ideia de qual assinalar. São todas tão parecidas. Nenhuma parece estar certa: nenhuma reflete quem eu sou de verdade. E a vida lá, cobrando, me fazendo assinalar um x só para não deixar a folha em branco. Compreendem? Imagino que não.
A real é que a gente leva nas costas muito mais do que deveria carregar.
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